Perícia, Projeto e Licenciamento Ambiental, junto ao IBAMA, DEPRN, CETESB, DAIA, DAEE, DNPM e Prefeituras Municipais. Elaboração de Recurso Contra Auto de Infração Ambiental, PRAD e Averbação de Reserva Legal.
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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
sábado, 25 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
Fonte de Energia
Fazenda chinesa criou maior máquina do mundo de transformar estrume em energia

Crescimento econômico e industrial da China colocou o país no topo da lista dos mais
poluidores do mundo. Porém, a Huishan Dairy quer contribuir para mudar esse perfil.
Os engenheiros chineses criaram o maior sistema de geração de eletricidade produzida
 a partir de metano do gado. 
A fazenda de leite, situada no noroeste da China, agora aproveita o esterco de 60 mil
vacas, das 250 mil que possui, para converter em 5,66 megawatts de energia, o suficiente
 para abastecer, em média, quase 3.500 casas.
A Huishan Dairy criou um conversor de metano que produz dez vezes mais que os
 conversores comuns. O sistema envolve um digestor anaeróbico que transforma
o estrume em gases. O gás é exposto ao óxido de ferro em um processo chamado
 de hidrodessulfurização, que remove o sulfeto de hidrogênio corrosivo.
Em seguida, o biogás pode ser queimado para produzir eletricidade - neste caso,
utilizando motores General Electric Jenbacher, que já estão em uso em operações
leiteira na Índia e em uma fábrica de gás de madeira, na Áustria. Segundo o site
Tecnology Review, nos Estados Unidos, menos de 1% das fazendas de leite
capturam metano.
Ann Wilkie, professor de microbiologia ambiental da Universidade da Flórida, diz
 que projeto pode chamar a atenção para uma tecnologia que é muito esperado.
"Isso mostra que esta não é uma tecnologia fantasma, que temos que esperar no
 futuro. É algo que podemos fazer agora para lidar com os resíduos existentes,
e reunir energias renováveis.", defende.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Energia Geotérmica
 Para que possamos entender como é aproveitada a energia do calor da Terra devemos primeiramente entender como nosso planeta é constituído. A Terra é formada por grandes placas, que nos mantém isolados do seu interior, no qual encontramos o magma, que consiste basicamente em rochas derretidas. Com o aumento da profundidade a temperatura dessas rochas aumenta cada vez mais, no entanto, há zonas de intrusões magmáticas, onde a temperatura é muito maior. Essas são as zonas onde há elevado potencial geotérmico.
Para que possamos entender como é aproveitada a energia do calor da Terra devemos primeiramente entender como nosso planeta é constituído. A Terra é formada por grandes placas, que nos mantém isolados do seu interior, no qual encontramos o magma, que consiste basicamente em rochas derretidas. Com o aumento da profundidade a temperatura dessas rochas aumenta cada vez mais, no entanto, há zonas de intrusões magmáticas, onde a temperatura é muito maior. Essas são as zonas onde há elevado potencial geotérmico.segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Crédito de Carbono
Por convenção, uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) corresponde a um crédito de carbono. Este crédito pode ser negociado nomercado internacional. A redução da emissão de outros gases, igualmente geradores do efeito estufa, também pode ser convertida em créditos de carbono, utilizando-se o conceito de Carbono Equivalente.
Comprar créditos de carbono no mercado corresponde aproximadamente a comprar uma permissão para emitir GEE. O preço dessa permissão, negociado no mercado, deve ser necessariamente inferior ao da multa que o emissor deveria pagar ao poder público, por emitir GEE. Para o emissor, portanto, comprar créditos de carbono no mercado significa, na prática, obter um desconto sobre a multa devida.
 Acordos internacionais como o Protocolo de Kyoto determinam uma cota máxima de GEE que os países desenvolvidos podem emitir. Os países, por sua vez, criam leis que restringem as emissões de GEE. Assim, aqueles países ou indústrias que não conseguem atingir as metas de reduções de emissões, tornam-se compradores de créditos de carbono. Por outro lado, aquelas indústrias que conseguiram diminuir suas emissões abaixo das cotas determinadas, podem vender, a preços de mercado, o excedente de "redução de emissão" ou "permissão de emissão" no mercado nacional ou internacional.
Acordos internacionais como o Protocolo de Kyoto determinam uma cota máxima de GEE que os países desenvolvidos podem emitir. Os países, por sua vez, criam leis que restringem as emissões de GEE. Assim, aqueles países ou indústrias que não conseguem atingir as metas de reduções de emissões, tornam-se compradores de créditos de carbono. Por outro lado, aquelas indústrias que conseguiram diminuir suas emissões abaixo das cotas determinadas, podem vender, a preços de mercado, o excedente de "redução de emissão" ou "permissão de emissão" no mercado nacional ou internacional.Os países desenvolvidos podem estimular a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa (GEE) em países em desenvolvimento através do mercado de carbono, quando adquirem créditos de carbono provenientes destes últimos.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Efeito Estufa final
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