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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

ILHAS DE CALOR


Ilhas de calor é o nome que se dá a um fenômeno climático que ocorre principalmente nas cidades com elevado grau de urbanização. Nestas cidades, a temperatura média costuma ser mais elevada do que nas regiões rurais próximas.
Para entendermos melhor este fenômeno climático, podemos usar como exemplo a cidade de São Paulo que é considerada uma ilha de calor. Como esta cidade tem grande concentração de asfalto (ruas, avenidas) e concreto (prédios, casas e outras construções), ela concentra mais calor, fazendo com que a temperatura fique acima da média dos municípios da região. A umidade relativa do ar também fica baixa nestas áreas.
Outros fatores que favorecem o aquecimento da temperatura em São Paulo são: pouca quantidade de verde (árvores e plantas) e alto índice de poluição atmosférica, que favorece a elevação da temperatura.
A formação e presença de ilhas de calor no mundo são negativas para o meio ambiente, pois favorecem a intensificação do fenômeno do aquecimento global.

sábado, 25 de setembro de 2010

Florestas Brasileira

Fechando a semana comentando um pouco sobre Florestas, vamos nos deslumbrar com algumas fotos de Florestas Brasileira.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Espécies de Árvores da Sucessão Ecológica

Espécies Pioneiras: são aquelas de sementes pequenas, que germinam com muito sol. As árvores possuem madeira mole, crescimento rápido, vida curta (de 20 a 30 anos) e altura que varia de 10 a 15 metros.




Espécies Sencundária Inicial: são aquelas com semente medianas que germinam tanto no sol como na sombra e tem vida curta de alguns meses. As árvores têm madeira macia, crescem rápido, vivem mais de 50 anos e possuem altura de 20 a 25 metros.


Espécie Secundária Tardia: possuem sementes grandes que germinam na sombra. Como o desenvolvimento inicial ocorre com pouca luz, o crescimento é lento. As árvores possuem madeira dura, vivem muito (100 anos para mais) e atingem até 50 metros de altura.




Espécie Clímax: com semente grande, germinação e crescimento lento. As árvores possuem madeira extremamente dura e atingem até 10 metros de altura.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Sucessão Ecológica ou Sucessão Secundária


É quando uma floresta é destruída para se fazer um roçado ou uma pastagem e depois abandonada, tornando possível que a Natureza comece a refazer ali a mata destruída, e a vegetação que foi destruída pelo homem retorna, caracterizando a Sucessão Ecológica ou Sucessão Secundária. Sucessão, porque o ambiente muda de tempos em tempos; e Secundária, porque a vegetação natural volta a nascer em um lugar onde antes já existia.
Porém, às vezes a área foi tão destruída, desmatada ou utilizada por animais pastoris que a Natureza, por si só, não consegue regenerar com simples abandono. Logo, é importante que o proprietário ou aquele que usa a terra plantar mudas de espécies nativas para tornar viável a recuperação da área degradada.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Florestas Secundárias


Florestas Secundárias são aquelas resultantes de um processo natural de regeneração da vegetação, em áreas onde no passado houve corte raso da floresta primária. Nestes casos, quase sempre as terras foram temporariamente usadas para agricultura ou pastagem e a floresta ressurge espontaneamente após o abandono destas atividades. As florestas secundárias são classificadas de acordo com o estágio de regeneração.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Floresta Primária.

Floresta Primária, também conhecida como floresta clímax ou mata virgem, é a floresta intocada ou aquela em que a ação humana não provocou significativas alterações das suas características originais de estrutura e de espécies.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Corredores Ecológicos

Corredores Ecológicos são áreas que unem os remanescentes florestais possibilitando o livre trânsito de animais e a dispersão de sementes das espécies vegetais. Isso permite o fluxo gênico entre as espécies da fauna e flora e a conservação dos recursos hídricos e do solo, além de contribuir para o equilíbrio do clima e da paisagem. Os corredores podem unir Unidades de Conservação, Reservas  Particulares, Reservas Legais, áreas de Preservação Permanente ou quaisquer outras áreas naturais.
No Brasil, existem vários remanescentes florestais de Mata Atlântica, por exemplo, que representam ilhas de biodiversidade que guardam as informações biológicas necessárias para a restauração dos diversos ecossistemas. Assim, sempre que não existe ligação entre um fragmento florestal e outro, é importante que seja estabelecido um corredor entre esses fragmentos e a área seja recuperada com o plantio de espécies nativas ou através da regeneração natural.
Os corredores ecológicos podem ser criados para estabelecer ou para manter a ligação de grandes fragmentos florestais como as Unidades de Conservação, e também ligar pequenos fragmentos dentro de uma mesma propriedade ou microbacia. Um meio fácil de criar corredores é através da manutenção ou da recuperação das matas ciliares, consideradas áreas de preservação permanente, que ultrapassam as fronteiras das propriedades e dos municípios. Através das matas ciliares é possível estabelecer conexão com as reservas legais e outras áreas florestais dentro das propriedades.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Unidades de Conservação



São áreas criadas para proteger todas as espécies de plantas e de animais, ou seja, a biodiversidade, para garantir sua sobrevivência. Essas áreas são importantes para o equilíbrio ecológico do clima, para abastecer os mananciais de água e para a qualidade de vida humana. No Brasil, essas áreas são denominadas de Unidades de Conservação e têm diferentes categorias e objetivos, definidas pela Lei 9.985 de 18/07/2000.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Pilotos Semeando Vida.

Escola de Voo Livre SOBREVOAR nos eventos, encontros e campeonatos de voo livre, distribui sementes de espécies nativas da região aos pilotos que estando em voo fazem o plantio lançando as sementes colaborando assim com o Meio Ambiente.
Atitude que mereçe elogio continue assim Sucesso ao Instrutor e proprietário da escola SOBREVOAR Silvio Ramos.

Uma das espécies semeadas pelos pilotos inclusive eu também tive essa satisfação foi o Ipê.


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Gestão Ambiental

Tema sugestão da internauta Glória Maria do Anjos

Gestão Ambiental 
É um sistema de administração empresarial que dá ênfase na sustentabilidade. Desta forma, a gestão ambiental visa o uso de práticas e métodos administrativos que reduzir ao máximo o impacto ambiental das atividades econômicas nos recursos da natureza.


Métodos e objetivos principais da gestão ambiental:


- Uso de recursos naturais de forma racional.
- Aplicação de métodos que visem a manutenção da biodiversidade.
- Adoção de sistemas de reciclagem de resíduos sólidos.
- Utilização sustentável de recursos naturais.
-Tratamento e reutilização da água e outros recursos naturais dentro do processo produtivo.
- Criação de produtos que provoquem o mínimo possível de impacto ambiental.
- Uso de sistemas que garantam a não poluição ambiental. Exemplo: sistema carbono zero.
- Treinamento de funcionários para que conheçam o sistema de sustentabilidade da empresa, sua importância e formas de colaboração.
- Criação de programas de pós-consumo para retirar do meio ambiente os produtos, ou partes deles, que possam contaminar o solo, rios, etc. Exemplo: recolhimento e tratamento de pneus usados, pilhas, baterias de telefones celulares, peças de computador, etc.


Importância para as empresas


A adoção de gestão ambiental é importante para uma empresa por diversos motivos. Em primeiro lugar porque ela associa sua imagem ao da preservação ambiental, melhorando no mercado as imagens das marcas de seus produtos. Empresas que adotam este sistema conseguem reduzir seus custos, evitando desperdícios e reutilizando materiais que antes eram descartados. Empresas com gestão ambiental melhoram suas relações comerciais com outras empresas que também seguem estes princípios.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Qual a diferença entre espécies nativas e espécies exóticas?

Espécies nativas
As espécies nativas são aquelas naturais de uma determinada região. A flora nativa, durante milhares de anos, vêm interagindo com o ambiente e, assim, passou por um rigoroso processo de seleção natural que gerou espécies geneticamente resistentes e adaptadas ao local onde ocorrem. Elas possuem um papel fundamental, pois controlam o excesso de água das chuvas no solo, evitam a perda de água dos rios e oceanos, gerenciam a filtração e a absorção de resíduos presentes na água, evita o escoramento e a erosão do solo, além de fornecerem alimentação e abrigo para agentes polinizadores.



Espécies Exóticas
As espécies exóticas são aquelas introduzidas de outras regiões, como de outro país, por exemplo, não sofreram esse processo de seleção natural e, dessa forma, não servem de substituto ideal para a flora nativa, uma vez que não desempenham as mesmas funções dentro do ecossistema. As espécies exóticas são amplamente usadas com objetivos econômicos para a produção de celulose, por exemplo. Porém, é necessário ressaltar que um plano de manejo das espécies exóticas deve ser feito e tem fundamental importância para não deslocar as espécies nativas.

FONTE: LORENZI, H. “Árvores Brasileiras – Manual de Indentificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil”, volume 1, 4ª edição. Nova Odessa, SP: Instituro Plantarum, 2002.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Mata Ciliar

Tema sugerido pelo internauta Emerson Kitatani.

O que é Mata Ciliar?


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Mata ciliar é a formação vegetal localizada nas margens dos nos, córregos, lagos, represas e nascentes. Também é conhecida como mata de galeria, mata de várzea, vegetação ou floresta ripária. Considerada pelo Código Florestal Federal como "área de preservação permanente", com diversas funções ambientais, devendo respeitar uma extensão específica de acordo com a largura do rio, lago, represa ou nascente.

O que acontece sem a mata ciliar?

O uso das áreas naturais e do solo para a agricultura, pecuária, loteamentos e construção de hidrelétricas contribuiram para a redução da vegetação original, chegando em muitos casos na ausência da mata ciliar.

ESCASSEZ DA ÁGUA
A ausência da mata ciliar faz com que a água da chuva escoe sobre a superfície, não permitindo sua infiltração e armazenamento no lençol freático. Com isso, reduzem-se as nascentes, os córregos, os rios e os riachos.

EROSÃO E ASSOREAMENTO
A mata ciliar é uma proteção natural contra o assoreamento. Sem ela, a erosão das margens leva terra para dentro do rio, tornando-o barrento e dificultando a entrada da luz solar.

PRAGAS NA LAVOURA
A ausência ou a redução da mata ciliar pode provocar o aparecimento de pragas e doenças na lavoura e outros prejuízos econômicos às propriedades rurais.

QUALIDADE DA ÁGUA
A mata ciliar reduz o assoreamento dos rios, deixa a água mais limpa, facilitando a vida aquática.

IMPEDE A FORMAÇÃO DE CORREDORES NATURAIS
Essas áreas naturais possibilitam que as espécies, tanto da flora, quanto da fauna, possam se deslocar, reproduzir e garantir a biodiversidade da região.


Para que preservar as Matas Ciliares?

- Reter/filtrar resíduos de agroquímicos evitando a poluição dos cursos d’água
- Proteger contra o assoreamento dos rios e evitar enchentes
- Formar corredores para a biodiversidade
- Recuperar a biodiversidade nos rios e áreas ciliares
- Conservar o solo
- Auxiliar no controle biológico das pragas
- Equilibrar o clima
- Melhorar a qualidade do ar, água e solo
- Manter a harmonia da paisagem
- Melhorar a qualidade de vida


Quais os danos ambientais decorrentes da redução da cobertura florestal e das matas ciliares?

- perda de qualidade da água
- erosão e perda de nutrientes do solo
- aumento de pragas das lavouras.
- assoreamento dos rios e enchentes
- alterações e desequilíbrios climáticos(chuva e aumento da temperatura)
- redução da atividade pesqueira

Legislação

A mata ciliar é uma área de preservação permanente, que segundo o Código Florestal (Lei n.° 4.771/65)
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deve-se manter intocada, e caso esteja degradada deve-se prever a imediata recuperação.
Toda a vegetação natural (arbórea ou não) presente ao longo das margens dos rios, e ao redor de nascentes e de reservatórios, deve ser preservada. De acordo com o artigo 2° desta lei, a largura da faixa de mata ciliar a ser preservada está relacionada com a largura do curso d'água. A tabela apresenta as dimensões das faixas de mata ciliar em relação à largura dos rios, lagos, represas e nascentes.

Nascente Mata Ciliar 50 m;

Largura do Rio menor que 10 m Mata Ciliar 30 m;

Largura do Rio 10 a 50 m Mata Ciliar 50 m;

Largura do Rio 50 a 200 m Mata Ciliar 100 m;

Largura do Rio 200 a 600 m Mata Ciliar 200 m;

Largura do Rio acima de 600 m Mata Ciliar 500 m


sábado, 11 de setembro de 2010

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

PRAIA, SOL E A ÁGUA ESTA PRÓPRIA OU IMPRÓPRIA AO MERGULHO?

Tema solicitado pelos internautas Márcio Eduardo dos Santos e Maiara dos Santos.
Moro em Paraibuna município na Rodovia do Tamoios São Paulo, toda sexta feira é aquela descida para o litoral, na rodovia dobra as vezes triplica o número de usuários, todos felizes a caminho do litoral Norte em busca das praias e Sol.
Será que todo turista tem a oportunidade de saber como esta a praia por ele escolhida para seu fim de semana, feriado ou férias, ela esta imprópria ou própria ao banho de Mar?
Clique no link abaixo e fique por dentro.